Conseguida a classificação de Angra como Património Mundial da UNESCO teria sido de esperar que houvesse um entusiasmo coletivo que, na verdade, não aconteceu.
As regras impostas pela classificação e o “turbilhão” em que a reconstrução tinha mergulhado criaram enormes tensões entre as pessoas e entre várias entidades.
Jorge Forjaz recorda, neste seu depoimento, esses anos difíceis.