Apesar dos apoios disponibilizados na altura da reconstrução muitas pessoas que habitavam o centro de Angra decidiram migrar para a periferia onde puderam construir as suas casas sem as regras emergentes da condição de Cidade Património.
Esse facto determinou que, com o caminhar dos anos, Angra do Heroísmo se tenha vindo a transformar, cada vez mais, numa cidade de comércio e serviços. Esse será, definitivamente, o futuro de Angra?
Miguel Cunha espera que não e que, progressivamente, possa vir a atrair-se cada vez mais gente para habitar a cidade.