O Euro'2020 já arrancou, mas apenas amanhã, terça-feira, Portugal entra em ação na luta pela defesa do título. Pela frente terá a Hungria, seleção apontada como a mais frágil deste grupo F, mas que promete criar problemas à equipa das quinas. O alerta é dado por Rui Pedro, experiente médio português que está ligado ao futebol húngaro há quatro anos consecutivos. 

Além disso, o jogador de 32 anos admite, ainda, que atravessou uma época complicada, tendo mudado de clube em janeiro, e não afasta um possível regresso ao futebol português em breve. 

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Que balanço faz desta época, a quarta na Hungria? 

Esta época não foi especialmente fácil para mim. Tive algumas lesões, também testei positivo à Covid-19... Além disso, estava numa equipa que estava numa posição complicada. Mudei em janeiro porque tive oportunidade e fui para uma equipa melhor. Acabei a época a jogar, que era importante. Não foi a época que eu desejava, mas melhorei na parte final e fiquei numa equipa que conseguiu manter-se no máximo escalão. 

Quatro temporadas e quatro equipas na Hungria. Como tem sido a adaptação? Que país encontrou? 

Não sei se as pessoas têm real noção do que é a Hungria. É um país super desenvolvido. Falamos de uma Liga competitiva que tem apenas 12 equipas por conta disso mesmo. O presidente do país adora desporto e investe muito no futebol. Em quase todas as cidades há estádios novos e infraestruturas desenvolvidas. Todos os clubes do primeiro escalão, e até do segundo, têm condições ótimas. Estamos a falar de um país, que no meu entender, é dos mais desenvolvidos em que já estive. 

Em termos de situação pandémica, como é que a Hungria geriu esta situação? 

O presidente acabou por fechar e não deixou outras pessoas, de outros países, entrar. Acabou por fechar mais cedo do que muitos dos outros países. Acho que a situação foi bem gerida. 

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