Relações foram afectadas pelas "dívidas ocultas"

O presidente moçambicano Filipe Nyusi reuniu hoje (8) com altos dignatários da União Europeia (UE), em Bruxelas, o que analistas dizem que poderá reanimar a cooperação, após a crise provocada pela descoberta do escândalo das “dívidas ocultas”.

Nyusi encontrou-se com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; Comissário para Gestão de Crises, Janez Lennarčič; e vice-presidente executivo da Comissão Europeia, Frans Timmeremans.

Em breves declarações a jornalistas, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Manuel Gonçalves, disse que a UE manifestou interesse em continuar a ter Moçambique como país prioritário.

Entre as áreas de apoio, Gonçalves mencionou “a reconstrução de Cabo Delgado, sobretudo nos distritos assolados (pelo terrorismo), e a assistência humanitária à população deslocada”.

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Questionado sobre o apoio da UE a tropas ruandesas, que combatem terroristas naquela província do norte, Gonçalves disse que “em Novembro (2021) foi lançada a missão de formação e capacitação das forças de defesa segurança (…) é o que está em curso neste momento”

Por outro lado, Gonçalves disse que nas conversações foi reconhecido pela UE o facto de Moçambique ter logrado vacinar 60 por cento da população ilegível contra a Covid-19.

Acompanhe a leitura dos jornalistas Fernando Gonçalves e Gustavo Mavie sobre a visita de Nyusi a Bruxelas:

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